'Unreal Tournament 3' reforça limites do tiroteio frenético


A série "Unreal" carrega um currículo de respeito. Lançada em 1998, elevou os jogos de tiro a um novo patamar, inaugurou a ferramenta de programação usada até em "Gears of war" (Unreal Engine) e influenciou o vocabulário de quem colecionou "frags" (mortes, a favor ou contra) pelas partidas on-line. Quem não se lembra de expressões clássicas como "double kill", "flak cannon" e "killing spree"?

A quarta versão do jogo é mais uma evolução de "Unreal Tournament 2004" do que um novo projeto construído a partir do zero. A qualidade não se discute (ritmo alucinante, mapas caprichados, partidas empolgantes), mas "UT3" tem um modo on-line frágil e não oferece tantos atrativos a quem já está alistado nos exércitos de "Call of Duty 4", e "Team Fortress 2", também de 2007.

O princípio de "Unreal" continua o mesmo: jogadores usam veículos, coletam armas e se enfrentam em diversas arenas futuristas com diferentes modos de jogo. Bastante popular em torneios de ciberesporte, pode ser considerado a "versão rave" de "Counter-Strike".

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Fonte: G1

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