O Yahoo pode considerar uma aliança de negócios com seu rival de buscas na Internet, o Google, como forma de rejeitar uma oferta de compra feita pela Microsoft, disse no domingo uma fonte próxima à direção do Yahoo.
A administração do Yahoo está considerando retomar negociações com o Google tidas há meses para uma aliança, como uma alternativa à oferta de compra da Microsoft.
De acordo com duas fontes, o Yahoo avalia que a proposta feita pela Microsoft, de 44,6 bilhões de dólares, deprecia a companhia.
Uma segunda fonte próxima do Yahoo afirmou que a companhia recebeu uma série de contatos de companhias de mídia, tecnologia, telefonia e financeiras.
Mas a fonte declarou que não poderia afirmar se uma outra oferta pelo Yahoo era iminente.
Existem outros interessados além do Google no Yahoo, que poderiam disparar uma guerra de propostas.
E o Google provavelmente não conseguiria a aprovação de órgãos antitruste, segundo disseram analistas de Wall Stret na sexta-feira.
Os esforços do Yahoo para encontrar um outro comprador poderiam simplesmente estar associados a uma estratégia da empresa para conseguir que a Microsoft eleve a oferta feita na sexta-feira.
Mais cedo, em outro front, o Google criticou a proposta de 44,6 bilhões de dólares da rival Microsoft pelo Yahoo, acusando a empresa de Bill Gates de tentar expandir seu monopólio de softwares mais profundamente dentro da Internet.
David Drummond, um vice-presidente-sênior do Google e chefe para assuntos legais, disse em um blog que a combinação de Microsoft e Yahoo pode minar a competição aberta que tem impulsionado mais de uma década de inovações na Internet.
A Microsoft não estava imediatamente disponível para comentários.
Drummond pediu que formuladores de política em todo o mundo desafiem a fusão.
Ao comentar o caso na sexta-feira, executivos da Microsoft disseram que o Google --não a Microsoft-- era a companhia a qual os regulares antitruste deveriam evitar que comprasse o Yahoo, com base no domínio do Google no sistema de buscas na web.
Fonte: Estadão
Yahoo! pode considerar aliança com Google, dizem fontes
Marcadores: EconomiaPostado por Spengler às 19:06
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